Sobre nós
Tudo que precisa saber a respeito da fábrica.
Como tudo começou
A nossa história
O fundador e proprietário, Emídio Magalhães, é também, por outros motivos, uma conhecida figura na região. Homem do futebol, distinguiu-se durante muitos anos como treinador nos escalões de formação do Vitória de Guimarães, onde esteve, até à mudança para o Moreirense Futebol Clube em 2013. Foi no ano de 1972 que se estabeleceu na cidade-berço – Emídio Magalhães é natural de Cabeceiras de Basto – para trabalhar na Marinho e Guerreiro, empresa ligada, justamente, a produção de etiquetas.
Com a experiência ali adquirida, surgiu, em 1983, o convite para participar na sociedade que deu origem à fábrica onde nos recebeu. Na altura da fundação, eram quatro os sócios. Atualmente, resta apenas o nosso entrevistado, que conta também com a colaboração dos filhos nas operações da empresa. A Fábrica de Etiquetas da Mata tem, neste momento, capacidade instalada para produzir entre três a cinco milhões de etiquetas por dia e está preparada para todos os trabalhos, com exceção de etiquetas bordadas.
A referida produção atinge uma diversidade de clientes que passa por todo o tipo de áreas de atividade (embora o setor têxtil tenha uma representatividade especial) e também por uma grande variedade de mercados. Aos 71 anos, Emídio Magalhães faz um balanço positivo deste seu trajeto como empresário: “Trabalhei sempre certinho e nunca senti muito a crise. As nossas margens de lucro são menores em comparação com alguns concorrentes, mas prefiro ter trabalho e ganhar menos do que ter as máquinas paradas”. Ao mesmo tempo, também nunca cometeu o erro de querer “crescer muito depressa”.
Atualmente, a empresa tem vindo a reforçar a sua capacidade gradualmente, e e nessa lógica que, para breve, as expectativas para a continuidade da empresa passam pelo provável reforço de mais maquinaria.
